quinta-feira, 18 de setembro de 2008

¿Buenos días a quién?

Foi depois de uns bons tapas na cara não merecidos (ou sabe-se lá o que andei aprontando em vidas passadas) que comecei com tais pensamentos. O alicerce da derrota, mas não o flerte inteiro. Faltaram-lhe explicações, concretas, do por que daquilo. Qual o motivo da exclusão e em virtude de quê?



A água gelada bateu sobre si como uma tortura, não hesitou, precisava daquilo. Precisava tanto daquilo quanto precisava das palavras certas, ou de uma mudança espiritual sem muitas explicações.
Retomou o velho hábito de consumir café. O fazia e o fez numa dessas manhãs cinzentas sem muito o que dizer, apenas acompanhavam a tristeza existente em tais olhos. Olhares os quais guardaram durante anos palavras tantas.
É possível dizer que ao vê-los não seriam perceptíveis os gritos de desespero? Provavelmente foi nascido ator ou um fascinante dramático para isso, daqueles capazes de transformar nada em textos atraentes e ilusórios. Agora esconde sua nobreza atrás duma dessas coisas chamadas máscaras. Presta-te muito, ele não mira nos olhos.
Volte a dormir, meu monstrinho! Amanhã terás um dia árduo e o quero são para admirar-te novamente.

2 comentários:

Thaíssa disse...

adorei seu blog , interessante ..
Beijocas :)

belezabelezura disse...

Qual a resposta que você mascaradamente busca?

[Sim,eu espero uma resposta.]