terça-feira, 29 de junho de 2010

Nowhere

Dear diary, what a day!

I swear I’ve never been so depressed, miserable and lonely in my entire life. It’s like I notice that gotta be somebody else there somewhere, just one person in this huge horrible unhappy universe, to hold me in the arms and tell me that everything is going to be OK. But how long do I have to wait before that person shows up? I feel like I’m sinking deeper and deeper in quicksand, watching everyone around me die a slow agonizing death. It’s like we all know, within our souls, that our generation was going to see a new everything. Can see in our eyes, it’s in mine. Look! I’m doomed. I’m only eighteen years old and I’m totally doomed.

terça-feira, 22 de junho de 2010

Desencontros

Antes era o coração apertado que me impulsionava a escrever, e saíam bons sonetos. Eu tinha boas companhias e mesmo que só, solidão era coisa distante. Minhas noites eram mais sorridentes e havia paixão. As músicas soavam agradáveis e significativas. Eu sentia com mais intensidade os arredores dignos dos meus sorrisos, ou até mesmo das minhas lágrimas.

Hoje é dia de chorar pelo leite derramado, e não me importa se reverta ou não a situação. Eu quero chorar minhas perdas assim como comemoro as conquistas.

Hoje é dia de deixar o coração gritar, de deixar as lágrimas cair, e nem mesmo sei o porquê. De repente, tudo é confusão. De repente, solidão. E mesmo que não seja verídico, no fundo, eu que sei.

Eu quero que vá embora, e que venham dias mais recompensadores. Acima disso, que eu os enxergue e saiba valorizar a beleza que sempre desprezo.

There’s time for waisting... enjoy!

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Les yeux au ciel

Uma vida inerte aos trancos e barrancos. Assim vivo de nostalgia. Enxergando somente o passado, eu sofro e me alegro pelos meus feitos, inocentes ou travessos, de cunho desorientado. Eu quero viver outra paixão, algum “encantadorismo” se habilita a me tirar as trevas? Ou a me dá-la?

E se meus cabelos já não esvoaçam nessas manhãs nubladas é porque não me dou ao prazer da vida. Eu fugi e continuo fugindo do que me faz feliz, por uma questão bastante simplória, o cansaço.

Músicas, filmes, letras... Quero saber quem sou num bocado de vida que não é medido por uma fórmula matemática. Pois Humanas sempre foi mais complexa e sempre me agradou mais. E, sim, eu não quero escrever bonito. Isso é um desabafo, e não precisa ser visto com bons olhos. Desabafos são confusos e doídos, escutados juntos a uma música leviana e francesa, retirada de um filme onírico ao escritor.

Incrível é viver a bagunça e senti-la mais tarde, bela e serena, como não a enxergo hoje...

Je me sens vide à l’intérieur... Je ne supporte pas par la presente!

terça-feira, 15 de junho de 2010

Clareando essas páginas

Olha como tudo é confuso! Não é confuso? Eu sou confuso! E eu nem menciono mais meus devaneios victorianos... Porque acho bobagem continuar jogando, quando possuo outras maneiras de encantar. E esse é o meu mais difícil, ou generalizadamente, encantar sendo simples. E o simples é tão sublimemente encantador. (:

Redundante, mas simples.

Hoje eu sonhei. Sonhei com sorrisos, que é o que mais aprecio. E telefones, porque ultimamente vozes têm me sido importantes. E sou bobo, sabe por quê? Porque tenho 17 anos, e é isso!

No meio de mentiras, sorrisos, vozes, algumas noites engraçadinhas, e páginas de Orkut eu vou levando minhas palavras o mais longe que posso, porque ser vitima já não tem mais graça. Se os sentimentos existem, colocá-los-ei à prova sob a mesa e quem sabe a confusão mundana não funciona novamente.

Então avistei um pequeno encanto um dia desses, e como eu me apaixono rápido! Bem semelhante. Acho que eu projeto prazeres o tempo todo nas coisas e nas pessoas novas que vão surgindo na minha pequena vida de filosofar.

E vou terminando a janela com um burburinho de felicidade de paixão. É bobo, mas é. Eu decidi hoje.

You’re screwed, Hugo! Definitely.

segunda-feira, 7 de junho de 2010

Fantasmas meus...

I wanna die...

And I was just wondering where the Phoenix is, and if it could take me outside to see the moon... Because life’s so hard and I feel empty inside, so tired and sick that my tongue can’t dance this poem.

Such nice people across the street and sure I used to feel like a god. But now everything seems like a whole messed shit. And today I’m just right, and I’ve always been, that nobody would be there to hold me up… still ain’t nobody.

And I feel like a mess, they shout it all inside “he’s a mess, he’s a mess”… And I’ve been always trying to prove things for no matter what… because there is nobody and I‘ve been feeling like the victim for so long.

Someday, somebody can change this up. Someday, everyone may be whispering better songs by my ears… But, today, I feel just confused, and everything seems unpredictable. So I can’t keep putting these “if’s” on my life. I want to be better, people shout to me to do it. I need some new experimental games, I need get back to basics, and I don’t feel like a Victoriano anymore, even it’s me… I feel like nothing, and it’s freaking me up… I can’t touch the floor, and I don’t know why!

I can’t be asking for someone to change my life anymore. I can’t cry my life out anymore… Even I need to explode things, I’ll do it, as long as I’m ready…