sexta-feira, 2 de abril de 2010

Can't stand by myself...

__ E quem prove minhas derrotas de dor, se não eu? Quem ensina meus medos a reagirem entre pontadas ao que nada interfere na vida. Estou levando tempo demais para descobrir minha “humanice”, e que espontaneidade é resposta para muitos dos meus tão almejados filmes.
__ São belos os traços, os rastros e os sapatos... de inteira insegurança que me rodeia... São estereótipos, marcados, selados, guardados... doídos, pois não correspondidos. E quem prove minha alma de sonhos, se não eu?
__ Mima meus olhos até que te amem, num futuro tão longínquo que nada prevê. E os teus pêlos suspirando, em vagares lentos e prazerosos de dedos. Meus instintos que temem escolher o chocolate ou tua boca, tão tentador são os dois juntos. E não cessa em ser perfeito, por isso não te toco.
__ A gravidade é chegada, e, mesmo que em forma de pronome, está de volta, mas não queira a projeção. Teus segredos eu escondo e vivo somente a platonice. Teus anseios eu desconheço, e caio.
__ Vulnerabilidade... get the hell Autumn!