sexta-feira, 5 de setembro de 2008

Between death and chocolate

É chegada a hora de demonstrar um pouco de minha afeição pelas cores, o que elas significam para mim e o que essas simbologias têm a dizer.
Dentre todas, logo, me vêm quatro à cabeça, me cativaram no decorrer de minha vida e acreditem, elas podem dizer tudo o que há em mim. É claro, do modo delas.

→ Minhas Normalidades:
O preto:chegamos ao quadro negro, meu nada e o infinito. De onde provêm minha maiores façanhas. Onde tudo começa e termina. O defino fundamental.
branco: o que resta para o equilíbrio, não há bem sem o mal, o nada sem o tudo, muito menos o infinito sem as estrelas. São sinônimos de minhas lágrimas, ironias... Pensamentos.

→ Minhas intensidades:
marrom: Esta é a que mais me agrada; lembra-me o chocolate, um dos meus maiores pecados, totalmente benéfico. Aliado. Dá-me a sensação de profundo prazer e intensidade às coisas encantadoras.
p.s.: já sabe como agradar-me.
vermelho: do outro lado do extremo, ele. Por mais exótico que pareça, o sangue me encanta; acredito até que deveria ser visto com outros olhos. Sem temer, o vermelho soa como a dor, o aprendizado, seus medos, suas experiências. Nossas loucuras.

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