sábado, 30 de agosto de 2008

Relativamente nada

Pára de pensar.
Pára de fazer o que eu ordeno.
Pára de olhar beleza em tudo.
Pára de ser pessimista.
Pára de cobiçar o que

poderia ser seu.
Pára de me enlouquecer.
Eu não sei como, mas pare.

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Em um desses pores-do-sol involuntariamente procurei por respostas. Mentira, eu quis encontrar estética. Mas as soluções sempre vêm até mim.
Agravou a loucura.
Entrei em transe existencial, daqueles que você procura viver inconscientemente para não encontrar teorias malucas sobre si mesmo. Aquelas que você foge o tempo todo, mas que não tardam assim como a colheita final.
Eu quero não olhar para as coisas e tirar qualquer conclusão sobre. Eu quero não pensar tanto ao agir. Eu quero encontrar, e não precisar jogar como todos os dias.
Incrível a redundância dessas palavras, mas a tentativa de pôr isso para fora, muitas vezes, me desespera.
É mais difícil do que supõem.
Nunca é fácil realizar a única coisa que peço.

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