Explicações às avessas e poucos neurônios realmente em atividade. Chego a um espírito pouco produtivo e sinto-me apenas mais um daqueles babaquinhas escritores, e talvez o seja. As pessoas falam, e falam, e me afundam num abismo aparentemente mais profundo que os dos dias passados; como se fossem culpadas por viverem as próprias vidas.
Hoje em dia conto o calendário ao contrário. Tem a ver com ‘às avessas’. Os dias já não me parecem longos, parecem e são monótonos; e não sei definir qual o pior.
As mesmas frases feitas me enojam. Aqueles que não pensam. Aqueles grandes, que a mim parecem pequenos justamente por de fato serem grandes. Aquelas mesmas músicas. Aquele mesmo Ceregato, surrado e que não logra lavar-se. É. De fato é o ano dos porcos. Mas como um deles disse: o sol vem pela manhã!
Hoje em dia conto o calendário ao contrário. Tem a ver com ‘às avessas’. Os dias já não me parecem longos, parecem e são monótonos; e não sei definir qual o pior.
As mesmas frases feitas me enojam. Aqueles que não pensam. Aqueles grandes, que a mim parecem pequenos justamente por de fato serem grandes. Aquelas mesmas músicas. Aquele mesmo Ceregato, surrado e que não logra lavar-se. É. De fato é o ano dos porcos. Mas como um deles disse: o sol vem pela manhã!
Estou indo de volta para casa. De onde jamais deveriam ter me tirado.
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