Estamos todos num jogo, onde há fracos e fortes, interessantes e monótonos. Há quem decifre bem a si mesmo, há quem pense jogar com armas que não possui. E não me venha com aquela conversa de realidade. Realidade é o nome do mundo que acabo de criar, e estou disposto a viver neste por alguns bons anos.
Estou para falar de pessoas da minha vida. Vamos soletrar alguns substantivos próprios sublinarmente para tornar o jogo mais interessante e depois ir à luta. Ganha quem enganar mais, quem seduzir mais.
Eu já escolhi os peões e há mais espaço no tabuleiro, nesse jogo entra quem possuir um convite distinto, que nem mesmo eu sei dotar. É de aura química e simbiótica. Estamos todos juntos em lances de autodestruição, desejos e incertezas, sentindo os flagelos trazidos pelas paixões. Se te vejo, senta aí e joga teu dado.
É dessa forma que ganho experiência, sendo igual a ti, e sabe disso. Agora que teve o coração amenizado pela longa caminhada necessita tomar a jovialidade alheia. Enquanto te vejo como minha fortaleça, encontra em mim todo material para tua simbologia. Nós queremos, ansiamos pelo sangue dos astutos jogadores desse inevitável jogo da vida. E não fiz questão de separá-los, pois já havia dito, são todos um só, e não abro mão.
Um comentário:
Os astustos saberam lidar com um jogo mais que imprevisivel e habilidoso.
Bom texto inspirador e um tanto realista ao fim!
Postar um comentário