Eu arruinarei vidas, mas deixa-me viver.
Eu destruirei teus sonhos e perspectivas, e me agradecerás.
Eu tomarei almas, para apresentar-te à intensidade.
Mas para isso tens de dar-me tua mão...
Eu trarei teus medos; colocar-te-ei à prova.
Eu te darei o céu, envolto numa aura de malícias.
Eu lavarei seus livros, dar-te-ei outras palavras.
Mas necessito que me dê tua mão...
Eu construirei castelos, o qual sequer pode imaginar.
Eu te proverei de loucura...
Eu destruirei teus sonhos e perspectivas, e me agradecerás.
Eu tomarei almas, para apresentar-te à intensidade.
Mas para isso tens de dar-me tua mão...
Eu trarei teus medos; colocar-te-ei à prova.
Eu te darei o céu, envolto numa aura de malícias.
Eu lavarei seus livros, dar-te-ei outras palavras.
Mas necessito que me dê tua mão...
Eu construirei castelos, o qual sequer pode imaginar.
Eu te proverei de loucura...
para que possas correr como os outros.
Eu engrandecerei seus sentimentos...
Eu engrandecerei seus sentimentos...
para que não mais vivas sem eles.
Mas é preciso dar-me tua mão...
Para que veja quão grande é o coração do victoriano.
Para que veja quão grande é o coração do victoriano.
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Dotar-lhe-ei de mente, dotar-lhe-ei de amores, dotar-lhe-ei de medo, dotar-lhe-ei de incógnitas, dotar-lhe-ei de fraquezas, dotar-lhe-ei de paranóias, dotar-lhe-ei de obscuridades, dotar-lhe-ei de incertezas, dotar-lhe-ei de fortaleza, dotar-lhe-ei de coração, dotar-lhe-ei de indignidades, dotar-lhe-ei de sentimentos, dotar-lhe-ei de vergonhas, dotar-lhe-ei de pessoas, dotar-lhe-ei de intensidade, dotar-lhe-ei de céus, dotar-lhe-ei de simbologias, dotar-lhe-ei de esperança, dotar-lhe-ei de ambição, dotar-lhe-ei de razões, dotar-lhe-ei de dependências, dotar-lhe-ei de loucura, dotar-lhe-ei... Somente para que veja.
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