Embora postado aqui como a razão de tudo, não consigo deixar-me fixo num só pensamento, numa só conclusão. Sim, sou afetado por eles, mas enfim sinto-me migrando numa direção. Meus relatos não são mais como devaneios e começo a ver tudo com uma clareza esplendida. Até assusta-me ver como podem citar confusões em meio a toda essa progressão.
Eu o abandonei por tempo indeterminado, estou, agora, retirado à minha ciência infame. Descobrindo cada vez mais sobre e mandando-lhe sinais em meio minha ausência. Eu somente venho dando o ar de minha graça em meio às suas discussões, e acreditem, ele as adora.
Por breves segundos, eu quis; eu sinceramente lhes juro que quis ficar aqui e delatar as milhares de descobertas, mas como poderia eu, a razão, trair um de meus aliados.
Aliados, bobagem, apenas tenho minhas razões para não fazê-lo.
Eu o abandonei por tempo indeterminado, estou, agora, retirado à minha ciência infame. Descobrindo cada vez mais sobre e mandando-lhe sinais em meio minha ausência. Eu somente venho dando o ar de minha graça em meio às suas discussões, e acreditem, ele as adora.
Por breves segundos, eu quis; eu sinceramente lhes juro que quis ficar aqui e delatar as milhares de descobertas, mas como poderia eu, a razão, trair um de meus aliados.
Aliados, bobagem, apenas tenho minhas razões para não fazê-lo.
(O Escritor, segunda-feira – 11:03)
∙ UMA ÚLTIMA CONFISSÃO ∙
Deixo-lhes aqui as três cartas,
e uma breve explicação delas.
6 comentários:
nunca sei o que comentar depois de um texto desse! http://pedropyratero.blogspot.com/
altamente emblemático, profundo e individual
muito legal
beijos!
Estou igual ao Pedro Pyratero, sem comentários.
Continue assim, abraços
Muito bom, adorei! parabens
abraço
Não sei oq comentar!!!
Caraca vc me deixou sem palavras.. rs
abç..
uma crítica pode ser construtiva, destrutiva... neste caso, prefiro a omissão de ler mais algumas coisas e fazer melhores comentários após. Abraços
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