
Já não é a noite que me toma, nem o frio que me faz pensar; eu devo ter caído por ter aberto demais minhas portas, e sem ao menos notar que estava frágil, subestimei meus medos.
Entreguei-me demais ao ilusionismo mundano, me estereotipei forte demais para estar dependente; tolice, o passado sempre bate à minha porta e mostra-me quantas vezes for preciso que sou imperfeito.
Calei-me das risadas sem fundo ao ver o lado que nada me encanta das estrelas; elas me fizeram, mas não se esqueceram de presentear ao tempo o poder de me ensinar.
‘Saberás voar mais baixo ao sentir o tamanho da queda...’
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